Psicologia e direito: a objetivação da subjetividade nas práticas “psis”

Autores

  • Maurício Marinho Melo

DOI:

https://doi.org/10.3333/ps.v3i4.261

Palavras-chave:

psicologia, judiciário, papel do psicólogo.

Resumo

O presente texto visa fazer um breve resgate histórico da constituição da psicologia enquanto ciência até chegarmos ao momento atual da profissão, tendo como foco a discussão do processo de objetivação das práticas psicológicas na esfera do judiciário, buscando com isso fazer uma reflexão crítica sobre o papel do psicólogo frente às demandas do direito, sobretudo, diante das questões mais polêmicas como a justiça terapêutica, depoimento sem dano e exame criminológico.

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Referências

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Publicado

2014-12-27

Como Citar

Melo, M. M. (2014). Psicologia e direito: a objetivação da subjetividade nas práticas “psis”. Revista Psicologia & Saberes, 3(4). https://doi.org/10.3333/ps.v3i4.261