Psicologia e direito: a objetivação da subjetividade nas práticas “psis”
DOI:
https://doi.org/10.3333/ps.v3i4.261Palavras-chave:
psicologia, judiciário, papel do psicólogo.Resumo
O presente texto visa fazer um breve resgate histórico da constituição da psicologia enquanto ciência até chegarmos ao momento atual da profissão, tendo como foco a discussão do processo de objetivação das práticas psicológicas na esfera do judiciário, buscando com isso fazer uma reflexão crítica sobre o papel do psicólogo frente às demandas do direito, sobretudo, diante das questões mais polêmicas como a justiça terapêutica, depoimento sem dano e exame criminológico.
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