Laserterapia no tratamento de herpes labial – Relato de caso

Autores

  • Ricardo Viana Bessa Noqueira CESMAC

Resumo

Fatores como estresse, baixa imunidade, traumas locais, fadiga e períodos de alterações hormonais estão relacionados com o aparecimento de herpes. As infecções herpéticas podem se manifestar em três formas: gengivoestomatite herpética primária (em crianças), herpes simples e herpes zoster. O herpes simples é uma infecção viral ulcerativa mucocutânea de característica crônica que pode ser recorrente e que tem como agente etiológico duas cepas do vírus herpes simples (HSV). A lesão tem início por prurido (coceira), formigamento e leve vermelhidão. Em seguida, a lesão se torna vesiculada com dor e edema no local. Na região labial, o herpes pode permanecer por até 15 dias causando desconforto ao paciente. Este trabalho aborda um relato de caso de indivíduo com lesão de herpes labial, em fase de úlcera, que recebeu aplicação única de laserterapia na área afetada pelo vírus do herpes simples. Na presença de sintomas, o herpes pode ser uma fonte de dores, desconforto e de ansiedade, e um tratamento adequado faz-se necessário. A laserterapia promoveu uma remissão do quadro de dor e promoveu uma cicatrização rápida, aumentando o nível de conforto da paciente. O laser de baixa potência é usado para obter efeitos terapêuticos precisos de bioestimulação de células, analgesia e função anti-inflamatória, favorecendo rápida evolução do quadro e promovendo bem-estar e melhora na qualidade de vida desses pacientes, além de que pode também diminuir a frequência com que essa lesão atinge o paciente.

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Publicado

12-11-2015

Como Citar

Viana Bessa Noqueira, R. (2015). Laserterapia no tratamento de herpes labial – Relato de caso. REVISTA INCELÊNCIAS, 5(1). Recuperado de https://cesmac.emnuvens.com.br/incelencias/article/view/441