AVALIAÇÃO DA RADIOPACIDADE DO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO, IODOFÓRMIO E SUA ASSOCIAÇÃO

Autores

  • Daniel Pinto de Oliveira CESMAC

Resumo

O iodofórmio é comumente adicionado a alguns materiais intracanais para conferir uma maior radiopacidade podendo ser verificado o correto preenchimento do canal radicular e, consequentemente, o aumento do índice de sucesso do tratamento. Esse estudo teve como objetivo analisar a radiopacidade das medicações intracanais: Iodofórmio (K dent®), Iodofórmio (Biodinâmica®) e o Hydropast com Iodofórmio (Biodinâmica®), através da radiografia digital. Foram utilizadas, como fôrmas, 15 cartelas tipo blister para cada grupo, que possuíam 03 (três) cavidades de fundo reto, com dimensões iguais e diâmetro de 7,5mm. Para a avaliação da radiopacidade foi utilizada a radiografia digital. As amostras foram posicionadas no sensor radiográfico digital e radiografadas utilizando um aparelho de 70Kvp/2mA (Gnatus – PIMX70C). Para cada amostra foi estabelecido 3 pontos e através deles obteve-se uma média, representando o valor da amostra em pixels. Os dados obtidos foram analisados comparativamente usando o software de análise estatística Biostat 5.0 utilizando os testes estatísticos de Anova e Tukey com nível de significância de 5%. De acordo com os resultados, não houve diferença estatística de radiopacidade entre o grupo 1 e 2 (iodofórmios P.A.), já o grupo 3 (pasta de hidróxido de cálcio com iodofórmio) obteve grande diferença estatística quando comparado com os outros grupos, apresentando radiopacidade bem inferior, possivelmente devido a sua composição. Pode se concluir que devido ao fato de o Hydropast com Iodofórmio apresentar hidróxido de cálcio (38%) em sua composição e uma menor porcentagem de iodofórmio (26%), a radiopacidade desse grupo foi menor quando comparado com os outros grupos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

12-11-2015

Como Citar

Pinto de Oliveira, D. (2015). AVALIAÇÃO DA RADIOPACIDADE DO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO, IODOFÓRMIO E SUA ASSOCIAÇÃO. REVISTA INCELÊNCIAS, 5(1). Recuperado de https://cesmac.emnuvens.com.br/incelencias/article/view/430